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Em jogo de ida Palmeiras empata com Libertad nas quartas de finais

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O Verdão abriu o marcador sobre o Libertad-PAR no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção (PAR), na noite de terça-feira (08), às 21h30 de Brasília, com gol de Gustavo Gómez aos 38 do primeiro tempo, de cabeça, após cobrança de escanteio de Gustavo Scarpa. Aos 16 do segundo tempo, porém, o volante Espinoza deixou tudo igual. O duelo foi válido pelo jogo de ida das quartas de final da CONMEBOL Libertadores 2020.

Como existe o critério de gol qualificado no regulamento vigente da Libertadores (ou seja, gol fora de casa), o Palmeiras sai de Assunção com certa vantagem, já que, em caso de empate sem gols no Allianz Parque, o Verdão leva a classificação. O jogo de volta acontece na próxima terça-feira (15), às 21h30 (horário de Brasília).

Dono da melhor campanha da fase de grupos da Libertadores 2020, o Palmeiras alcançou o feito pela terceira vez seguida (foi assim em 2018 e 2019), sendo o único clube do continente a registrar o melhor desempenho na fase de classificação em três anos seguidos neste século.

   Botafogo conquista Libertadores de forma épica e entra para a história

Nos dados gerais da temporada, o Palmeiras reforçou o bom momento defensivo, sofrendo apenas um gol. Com isso, o Verdão segue sendo dono da melhor defesa dentre todos os clubes brasileiros que disputam a Série A em 2020, por qualquer competição (sem contar amistosos). São 0,71 gol sofrido por partida (37 gols sofridos em 52 duelos), contra 0,74 do Grêmio (39 gols sofridos em 53 jogos).

HISTÓRICO: PALMEIRAS X LIBERTAD-PAR

Dos sete jogos disputados entre Palmeiras e Libertad, três foram pela Libertadores: os times se cruzaram na edição de 2013, na primeira fase. Com uma vitória para cada lado, o Libertad venceu o primeiro jogo, em Assunção, por 2 a 0, e o Alviverde superou o adversário no returno da etapa pré mata-mata, por 1 a 0, com gol de Charles. E agora o empate desta noite, por 1 a 1.

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Botafogo

 Botafogo conquista Libertadores de forma épica e entra para a história

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Buenos Aires testemunhou neste sábado, 30 de novembro de 2024, um capítulo glorioso na história do futebol brasileiro. O Botafogo, com um jogador a menos durante quase toda a partida, venceu o Atlético-MG por 3 a 1 no Monumental de Núñez e conquistou a Copa Libertadores da América pela primeira vez. Uma vitória épica que coroa a nova era do clube e sela a redenção após a decepção no Brasileirão de 2023.

O roteiro da final teve todos os ingredientes de um drama esportivo. Aos 30 segundos de jogo, Gregore foi expulso após atingir Fausto Vera, deixando o Glorioso em desvantagem numérica. Contra todos os prognósticos, o Botafogo, com garra e inteligência tática, soube se defender e explorar os contra-ataques.

A equipe carioca, que carrega em seu DNA o talento de lendas como Heleno de Freitas, Nilton Santos, Didi, Garrincha e Jairzinho, escreveu mais uma página brilhante em sua história. O título, conquistado em solo argentino, representa a concretização de um sonho antigo e o ápice da transformação iniciada com a chegada de John Textor e a implementação da SAF em 2022.

A conquista tem um sabor ainda mais especial por apagar a frustração do ano anterior, quando o título brasileiro escapou na reta final. Reforçado com nomes de peso e sob o comando do técnico português Artur Jorge, o Botafogo apresentou um futebol consistente ao longo de 2024, culminando na histórica conquista da Libertadores.

   Botafogo conquista Libertadores de forma épica e entra para a história

A campanha vitoriosa teve diversos protagonistas. Júnior Santos, artilheiro da competição com dez gols, brilhou desde a fase preliminar e fechou a conta na final. A equipe superou um início difícil na fase de grupos, com duas derrotas seguidas, e engatou três vitórias para avançar ao mata-mata. Igor Jesus, Luiz Henrique e Savarino foram decisivos contra o Palmeiras nas oitavas, enquanto John garantiu a classificação nos pênaltis contra o São Paulo. A goleada por 5 a 0 sobre o Peñarol na semifinal, no Nilton Santos, foi um prenúncio do que estava por vir.

A final foi um teste de nervos. O Atlético-MG pressionou, mas parou nas defesas de John. Aos 34 minutos do primeiro tempo, Luiz Henrique abriu o placar para o Botafogo. Pouco depois, um pênalti sofrido pelo próprio Luiz Henrique, convertido por Alex Telles, ampliou a vantagem.

O Atlético-MG diminuiu logo no início do segundo tempo com Vargas, mas o Botafogo se segurou bravamente. Hulk e Deyverson criaram boas chances para o Galo, mas pararam na defesa alvinegra e em grandes intervenções de John. Nos acréscimos, Júnior Santos sacramentou a vitória e a conquista da Libertadores com um gol que ficará para sempre na memória do torcedor botafoguense.

Artur Jorge, o arquiteto do título, montou um time sólido taticamente, capaz de neutralizar o forte ataque atleticano mesmo com um jogador a menos. A conquista da Libertadores garante ao Botafogo vaga na Copa Intercontinental e no Mundial de Clubes de 2025. Líder do Campeonato Brasileiro, o Glorioso agora busca a dobradinha e a consagração no cenário nacional. O dia 30 de novembro de 2024 entra para a história do Botafogo como o dia em que o clube alcançou a glória eterna.

   Botafogo conquista Libertadores de forma épica e entra para a história

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO-MG 1 X 3 BOTAFOGO

Local: Monumental de Núñez, Buenos Aires (ARG)
Data: 30/11/2024
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Facundo Tello (ARG)
Assistentes: Ezequiel Brailovsky (ARG) e Gabriel Chade (ARG)
VAR: Mauro Vigliano (ARG)
GOLS: Luiz Henrique, aos 34′ do 1ºT, Alex Telles, aos 43′ do 1ºT, e Júnior Santos, aos 51′ do 2ºT (Botafogo) / Vargas, com 1′ do 2ºT (Atlético-MG)
Cartões amarelos: Battaglia, Lyanco, Fausto Vera e Hulk (Atlético-MG) / Alex Telles, Thiago Almada, Igor Jesus e Vitinho (Botafogo)
Cartão vermelho: Gregore (Botafogo)

ATLÉTICO-MG: Everson; Lyanco (Mariano), Battaglia, Alonso e Guilherme Arana; Alan Franco (Vargas), Fausto Vera e Gustavo Scarpa (Bernard); Paulinho, Hulk e Deyverson (Alan Kardec). Técnico: Gabriel Milito

BOTAFOGO: John; Vitinho, Adryelson, Alexander Barboza e Alex Telles (Marçal); Marlon Freitas, Gregore e Thiago Almada (Júnior Santos); Luiz Henrique (Matheus Martins), Savarino (Danilo Barbosa) e Igor Jesus (Allan). Técnico: Artur Jorge

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