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Brasil de Pelotas

Leandro Leite do Brasil RS escreve o seu nome na história e em cada coração

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Uma era histórica chega ao fim. Idolatria, conquistas, acessos e mudança de patamar. Muita entrega em campo e a defesa incansável da camisa rubro-negra. De forma muito intensa, Leandro Leite marcou o seu nome como um dos maiores atletas da história do Grêmio Esportivo Brasil e agora se despede do Bento Freitas com a certeza de que está no grupo seleto de grandes nomes que vestiram o manto rubro-negro. Como diz o hino Xavante: ele tem o seu nome gravado na história!

Foram 9 temporadas. Desde a chegada, em maio de 2012, até o último dia de contrato, no 30 de novembro de 2020, muita coisa aconteceu. Lá no começo da década, o volante goiano chegava a um Brasil ainda ferido com a perda do seu maior ídolo. Ainda sentido de temporadas sem muito sucesso e com a incerteza do futuro. De lá pra cá, muita coisa mudou. E muito, com o dedo, a mão e a garra de Leandro Leite.

Já na primeira temporada, o vice campeonato da Copa Hélio Dourado, naquela final polêmica contra o Juventude, trazia um feito ao Brasil: disputar pela primeira vez a Copa do Brasil. Ali, Leandro já era o dono da camisa 5 e capitão Xavante. Eram os primeiros meses que já faziam o coração de cada rubro-negro bater diferente quando viam a entrega, a garra e todo empenho do “capita” com o manto.

Durante todo esse tempo, muitas histórias memoráveis e conquistas escreveram, definitivamente, o nome de Leandro Leite na história centenária rubro-negra. Campeão da Divisão de Acesso em 2013, ele ergueu o troféu e recolocou o Brasil na elite do futebol gaúcho. Nela, foi bi-campeão do Interior, nos anos de 2014 e 2015, e vice-campeão Gaúcho em 2018, levando o clube a uma final depois de mais de 50 anos. Ainda, no certame estadual, levantou a Taça da Copa Centenário da Federação Gaúcha, destinada ao campeão do primeiro turno daquela edição 2018.

Mas se no Estado ele comandou um time que se reergueu e recuperou espaço, no país ele levou o Xavante a patamares de respeito. As participações, cada vez mais históricas, na Copa do Brasil se somam aos grandes feitos de 2014, quando o Brasil subiu da Série D para a Série C, ano em que pela primeira vez um clube de Pelotas chegou à final de um campeonato nacional. E ficam ainda maiores quando lembramos daquele acesso, em 2015, para a Série B do Brasileirão. Um Castelão com 63 mil pessoas viu um time aguerrido vibrar desde o outro lado do país. O líder daquele time era Leandro Leite. Cinco edições de permanência na Série B e sempre, por onde foi e passou, honrando a camisa vermelha e preta, sendo um ícone para a Maior e Mais Fiel.

Com 389 jogos e 4 gols, Leandro Leite encerra sua história como jogador Xavante, mas não como ídolo. Isso, ele esta eternizado. Para sempre, quando alguém perguntar o que é a garra e a raça rubro-negra, certamente será ele que virá na memória. Sempre que alguém quiser traduzir o efeito que a Maior e Mais Fiel faz com os jogadores em campo, os transformando em verdadeiros guerreiros, será ele que virá na memória.

Leandro Leite Mateus, mais do que um ídolo dentro de campo, foi um líder no vestiário, na defesa da nossa gente, da nossa história. Não existem palavras que possam descrever aquilo que ele representa para cada rubro-negro, somente o sentimento de gratidão e idolatria podem traduzir o significado do que se transformou a dupla Leandro Leite e aquela camisa 5 que ele sempre honrou.

Obrigado, capitão, o teu nome está gravado na nossa história!

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Brasil de Pelotas

Atlético marca no final e vai às oitavas da Copa do Brasil

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Com um belo gol de Zaracho, aos 43 minutos do segundo tempo, o Galo avançou às oitavas de final da copa do Brasil ao empatar por 1 a 1 com o Brasil-RS, na noite desta quarta-feira (26), no estádio Bento Freitas, em Pelotas, no Rio Grande do Sul.

O adversário da próxima fase e o chaveamento do restante da competição serão definidos por sorteio, em data a ser confirmada pela CBF. Campeão em 2014 e 2021, o Atlético está em busca do tricampeonato.

A equipe alvinegra volta a campo às 21h deste sábado (29), para enfrentar o Athletico-PR, no Independência, pela 3ª rodada do Brasileirão.

O JOGO

Embora tenha ficado atrás no placar até os minutos finais, o Galo teve as melhores chances de gol da partida, principalmente nos pés do atacante Vargas, que foi infeliz nas finalizações em três oportunidades. Na primeira delas, aos 15 minutos, ele recebeu a bola na grande área pela direita e concluiu para a defesa do goleiro Marcelo Pitol. No minuto seguinte, Igor Gomes arriscou de fora da área e a bola saiu rente à trave.

A equipe da casa abriu o placar logo em seguida, aos 17 minutos, com Márcio Jonatan. Aos 23, Hulk mandou a bomba no canto esquerdo do goleiro, que fez boa defesa para evitar o empate. Na melhor chance da etapa inicial, Vargas recebeu passe de Pavon quase na linha da pequena área e finalizou por cima do gol.

já nos acréscimos, Pavon invadiu a área pela direita e chutou, mas a bola desviou João Marcus. Aos 53, Patrick foi claramente atingido no rosto por Luis Gustavo e o árbitro Bruno Arleu de Araújo (Fifa/RJ) nada marcou.

O Atlético voltou para o SEGUNDO TEMPO com uma alteração: Réver no lugar de Jemerson. Aos dois minutos, Pavon fez boa jogada na entrada da área e concluiu, mas a bola desviou em Amaral. No ataque seguinte, pela direita, o argentino limpou seu marcador e cruzou com perigo na segunda trave, para mais um corte de João Marcus.

Aos 17 minutos, Battaglia chutou de fora da área, a bola desviou no zagueiro e sobrou para Patrick fazer cruzamento rasteiro pela esquerda. Na sequência do lance, o defensor gaúcho falhou e a bola sobrou para Vargas, que parou mais uma vez na defesa de Pitol. Patrick ainda pegou o rebote e tentou mandar para o gol, mas o zagueiro conseguiu desviar a bola e a arbitragem assinalou impedimento do jogador atleticano.

O técnico Eduardo Coudet promoveu duas mudanças aos 19 minutos, substituindo Igor Gomes e Edenilson por Zaracho e Hyoran. Aos 30, foi a vez de Pavon e Patrick deixarem o campo para Paulinho e Rubens entrarem na partida. Paulinho teve boa chance aos 36 minutos, após bom lançamento de Vargas, mas errou o arremate e a bola saiu à direita do gol.

GOOOOOL DO GALO! Aos 43 minutos, em jogada pelo meio, Mariano levantou a bola na área e Zaracho, de meia bicicleta, marcou o gol da classificação.

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