Pesquisar
Close this search box.

Copa do Mundo Feminina

Seleção Brasileira já está na Austrália para o Mundial

Publicados

em

Foto: Thais Magalhães
A Seleção Feminina já está em solo australiano. A delegação brasileira desembarcou em Brisbane nesta terça-feira (04.07), às 18:30 (horário local), após pouco mais de 24 horas de viagem em voo fretado. Minutos depois, o grupo partiu de ônibus para Gold Coast, onde fará a preparação para a Copa do Mundo Feminina 2023.

O grupo deixou Brasília na manhã de segunda-feira (4), às 5 horas. No trajeto, fez uma parada para abastecimento em Pappete, capital da Polinésia Francesa, e seguiu com destino a Brisbane.

Desembarque da Seleção Feminina Principal na AustráliaDesembarque da Seleção Feminina Principal na Austrália | Foto: Thais Magalhães

Assim como no embarque, a equipe chegou a Brisbane com o traje exclusivo de viagem, em uma parceria inédita com a animale. A Seleção voltará a usar o look no dia 18 de julho, quando deixará Gold Coast com destino à sede na primeira fase do mundial, em Brisbane.

“Foi uma viagem muito cansativa. Mas tivemos todo suporte, com atividades no voo, para uma adaptação ao fuso. Nosso sentimento é de quem vai ter muito trabalho para chegar bem e firme no Mundial e, se Deus quiser, sair daqui com o título”, disse a lateral Antônia.

A Seleção ficará concentrada no hotel Royal Pints, em Gold Coast, uma das regiões mais bonitas da Austrália. A equipe usará os primeiros dias para recuperação da viagem. O primeiro treino será na quinta-feira (6), às 11h (horário local).

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Copa do Mundo Feminina

Espanha vence Inglaterra e é campeã da Copa do Mundo Feminina pela 1ª vez

Publicados

em

Para entrar nos livros de história! Em 2023, a Espanha se tornou campeã da Copa do Mundo Feminina da FIFA™ pela primeira vez. A seleção conhecida como La Roja venceu a Inglaterra neste domingo (20 de agosto) por 1 a 0 e teve a honra de levantar o troféu da competição em Sydney, na Austrália.

O título comprova a hegemonia recente da Espanha em diferentes categorias do futebol feminino: a seleção é a atual campeã da Copa do Mundo no sub-17 e no sub-20, além do fato de que o Barcelona – base desta equipe espanhola – conquistou a Liga dos Campeões Feminina da UEFA nas temporadas 2020/2021 e 2022/2023.

Aliás, a Espanha é a terceira nação europeia da história a conquistar a Copa Feminina; as outras duas foram Noruega ( 1995 ) e Alemanha ( 2003 e 2007 ). O resultado quebra um jejum de 16 anos, tempo que as asas da Europa passaram longe do troféu.

Do outro lado, o gosto agridoce de orgulho e tristeza marcará como jogadoras da Inglaterra e a técnica holandesa Sarina Wiegman, que é vice-campeã da Copa do Mundo Feminina pela segunda vez consecutiva . Há quatro anos, em 2019, o treinadora já havia perdido a final no comando da Holanda , diante dos Estados Unidos.

E foi com um jogaço!

Os dois tempos trabalham bem a bola, cada um à sua maneira. A Espanha, por exemplo, segue bem a escola de futebol do país e troca passes com qualidade, em estilo tão vertical (ou mais) quanto o da seleção masculina que foi campeã do mundo em 2010.

A Inglaterra costuma ser eficiente ao seguir em blocos, mas seu jogo depende muito dos erros do adversário. O problema é que isso pouco ocorreu nesta final, e as inglesas ainda esbarraram na boa atuação da goleira Cata Coll.

Quando conseguiu finalizar de maneira quase indefensável para a arqueira espanhola, a Inglaterra teve azar e carimbou o travessão. Para piorar, a marcação da Espanha pressionou no campo de ataque e forçou as Leoas a tentarem ligações diretas – não é o forte de um tempo que costuma fazer a bola passar pelos meio-campistas.

Também havia um grande goleira com a camisa da Inglaterra, mas Mary Earps, que já havia defendido um chute perigoso de Redondo, não conseguiu impedir o gol da Espanha aos 29 minutos. Com a intensidade habitual da La Roja , Mariona Caldentey avançou e tocou para Olga Carmona, que chutou cruzado e rasteiro para marcar, num contragolpe fulminante – justamente uma das principais armas da Inglaterra.

A manifestação de Carmona deixou torcedores do mundo todo intrigados: ela ergueu a camisa da Espanha e mostrou que sua blusa de baixo tinha a palavra “Merchi”, uma homenagem à mãe falecida de uma amiga da jogadora.

E quase houve outra celebração espanhola ainda no primeiro tempo, quando Salma Paralluelo (que estava acostumada a entrar na reta final dos jogos e fazer gols decisivos, mas desta vez foi titular) finalizou com categoria. Mary Earps saltou bem e contorno com uma ajuda providencial de trave à sua esquerda.

Uma sobre esta edição da Copa do Mundo Feminina é o número record de pênaltis assinalados pela arbitragem: foram 27, superando os 26 apitados em 2019. A final seguiu a tendência do restante do torneio e entrou para a estatística.

Afinal, o árbitro foi ao monitor do VAR e constatou toque de mão de Keira Walsh dentro da área. Jenni Hermoso teve em seus pés a chance de ouro de ampliar a vantagem da Espanha e diminuir o sufoco diante das inglesas, mas Mary Earps, gigante, impediu o gol.

Porém, nem a poderosa goleira inglesa, nem a pressão da Inglaterra nos minutos finais conseguiram impedir a Espanha de se tornar campeã da Copa do Mundo Feminina da FIFA pela primeira vez.

Com o título, a Espanha se tornou a segunda seleção da história a vencer a Copa do Mundo da FIFA nas versões masculina e feminina (2010 e 2023, respectivamente). A primeira conquista foi feita na Alemanha, que é tetracampeã no masculino (1954, 1974, 1990 e 2014) e bicampeã no feminino (2003 e 2007).

Melhor jogadora da partida

Olga Carmona (Espanha)

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

FLAMENGO

CORINTHIANS

SÃO PAULO

PALMEIRAS

MAIS LIDAS DA SEMANA