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Seleção Brasileira retorna a Cuiabá após 21 anos em jogo de Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026

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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) escolheu a Arena Pantanal, em Cuiabá, como o local para a partida entre Brasil e Venezuela, válida pela terceira rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Será a primeira vez em 21 anos que a capital mato-grossense receberá a Seleção Brasileira em um jogo oficial.

A última vez que o Brasil esteve em Cuiabá foi em um amistoso preparatório para a Copa do Mundo de 2002. Em 7 de março daquele ano, a equipe liderada por Felipão venceu a Islândia por 6 a 1 no estádio José Fragelli, conhecido como Verdão. O estádio foi posteriormente demolido em 2010 para dar lugar à construção da Arena Pantanal, que foi utilizada na Copa do Mundo de 2014.

Na ocasião do amistoso, cerca de 30 mil pessoas estiveram presentes para apoiar a Seleção, que contou apenas com jogadores que atuavam no futebol brasileiro. Alguns jogadores aproveitaram a oportunidade para mostrar que mereciam uma vaga no Mundial, que o Brasil conquistou em 30 de junho daquele mesmo ano, no Japão. Os gols da vitória brasileira foram marcados por Kleberson, Kaká, Gilberto Silva, Edilson e Anderson Polga, que marcou duas vezes. Na segunda etapa, o zagueiro Grétar Steinsson descontou para a Islândia. Embora o Brasil tenha vencido por uma margem elástica, parte da torcida questionou as estratégias do técnico Luiz Felipe Scolari e vaiou a equipe.

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Mais de 21 anos depois, a Seleção Brasileira retornará a Cuiabá para enfrentar a Venezuela em 12 de outubro. A estreia do Brasil nas Eliminatórias será em 8 de setembro contra a Bolívia, no estádio Mangueirão, em Belém.

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Rodrygo retorna à Seleção em sua “melhor versão” e exalta reencontro com Ancelotti

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Rodrygo está confiante para entregar sua melhor versão à Seleção Brasileira

Crescimento e evolução. São essas palavras que definem Rodrygo no seu retorno à Seleção Brasileira. Chamado pela última vez para os jogos de março pelas Eliminatórias, o atacante explicou que o período longe da Amarelinha lhe permite hoje se sentir preparado para entregar sua “melhor versão”.

“Foi um longo tempo. Parecia uma eternidade estar longe da Seleção. Foi difícil, passei por muitas coisas. Foi bom para refletir, esfriar a cabeça, botar a cabeça no lugar. Me sinto bem e pronto para entregar o meu melhor, a minha melhor versão”, disse, em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (7).

Nesta convocação, ele terá a oportunidade de, na Amarelinha, começar a trabalhar com o técnico Carlo Ancelotti, com que se sagrou multicampeão do Campeonato Espanhol e da Champions League, entre outros títulos, pelo Real Madrid. Com a confiança de quem conhece as qualidades do treinador, o paulista de Osasco comemorou o reencontro com o italiano e a chance de voltarem a trabalhar juntos.

“É um prazer estar com o Ancelotti, que é quem me ajudou muito, deu um up na minha carreira. Nas mãos dele, eu evoluí de nível. Foi um prazer encontrar com ele, falar o quanto é bom estar aqui, falar que é sempre assim e por isso que eu gosto tanto de vir. Foi um longo período, mas agora estou bem e espero ajudar com o meu melhor”, celebrou.

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“Quando você está em campo, olha para fora e vê o Ancelotti, tem um peso diferente. Até para os adversários, o pessoa respeita um pouco mais, passa uma credibilidade maior. Eu vou sempre rasgar elogios, é um cara que me fez crescer”, completou.

Rodrygo salta durante treino da Seleção Brasileira no Estádio de Goyang

Desde sua estreia pelo Brasil em 15 de novembro de 2019, aos 18 anos, Rodrygo soma 33 jogos e sete gols, além de ter disputado a Copa do Mundo de 2022, no Catar. Apesar de sua experiência na Seleção, fez questão de afastar qualquer rumor de que já se vê com lugar marcado no Mundial de 2026.

“Não estou com um pezinho lá. Ninguém tem lugar garantido e eu tenho que mostrar muito ainda, principalmente por confiar no meu potencial. Me cobro para estar cada vez melhor na Seleção”, afirmou.

“Claro que tem a trajetória com o Ancelotti, mas ele deixou claro que ninguém tem lugar garantido. É preciso jogar e estar bem no clube para seguir na Seleção e chegar na Copa do Mundo”, concluiu.

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Rodrygo cumprimenta o analista de desempenho Simone Montanaro

O atacante terá a chance de voltar a entrar em campo pela Amarelinha contra Coreia do Sul e Japão, jogos que Rodrygo rechaçou a ideia de serem tratados apenas como amistosos. Reforçou que encara qualquer partida como se fosse válida pela Copa do Mundo.

“De amistoso, não tem nada. Desde que começaram as Eliminatórias, todos os jogos já são como se estivéssemos na Copa do Mundo. Falo por mim, mas é o pensamento de todos os jogadores. Sabemos o quanto é difícil estar na Copa, quantos jogadores bons existem, e o pensamento é de dar o melhor todos os dias. Há muitos jogadores bons nessa geração e o pensamento de todos é chegar no melhor nível”, frisou.

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