Brasileirão Série B
Ponte fica no empate sem gols com o Operário e vai buscar três pontos contra o Brasil-RS.
“Não podemos desanimar, porque essa situação vai mudar”, diz o capitão Camilo
A Ponte Preta teve muito mais domínio de bola que o adversário, criou mais chances de gol e foi superior em especial no primeiro tempo, mas não conseguiu chegar ao gol. Com isso, terminou empatado em 0 a 0 o confronto com o Operário pela sexta rodada. “Temos que manter essa mesma gana pra poder fazer os gols, não falta empenho pra sair desta situação. Tivemos as melhores oportunidades hoje e não podemos desanimar, porque essa situação vai mudar”, diz o capitão Camilo. A Ponte Preta volta a campo às 19 horas de sexta-feira (25), em Pelotas, contra o Brasil-RS.
O jogo
A Ponte Preta foi para cima e sufocou o adversário no primeiro tempo. Já no primeiro minuto, cruzamento para esquerda que Kevin pegou após furada da zaga, rolando para trás a Vini Locatelli, que bateu firme, mas a bola saiu em linha de fundo. Aos três, Camilo recebeu na área, girou e rolou para Locatelli, que foi travado na hora do chute, mas ganhou escanteio.
Camilo cobrou para Cleylton, que cabeceou certeiro e quase abriu o placar, mas o goleiro espalmou em cima. Aos nove, Josiel recebeu pela direita e bateu, com a defesa cortando para trás e quase a bola entrou. Na sequência, Camilo cobrou escanteio na segunda trave e o goleiro mais uma vez impediu o gol alvinegro.
Aos 12, Richard arriscou de longe, mas o camisa um oponente defendeu. Aos 16, Rodrigão foi parado com falta, perto da área. Rafael Santos cobrou, carimbando a zaga. Aos 22, Camilo foi parado com falta, que ele mesmo cobrou e o goleiro salvou de soco. Aos 24, Rodrigão arriscou de longe, mas ela subiu muito. Só aos 25, quando a Ponte já havia tido mais de dez chances de gol, o Operário chegou pela primeira vez com perigo, mas a bola saiu pela linha de fundo.
Aos 30, uma bomba contra o gol de Ygor Vinhas, que fez uma defesa espetacular. No minuto seguinte, Josiel recebeu de Rodrigão na área, cortou e tentou rolar de volta para o camisa 99, mas a zaga cortou. Aos 36, Camilo cobrou escanteio, Rodrigão e Ednei foram na bola, mas ela desviou para o lado e Richard foi pegar, mas o juiz anotou impedimento.
Aos 41, mais uma vez quase veio o gol pontepretano. Em um contra-ataque perfeito, a bola chegou a Richard, na área. O atacante chutou, mas foi travado na hora do chute e ganhou escanteio. Na cobrança, Locatelli ficou com a bola e chutou, mas ela subiu muito. Aos 46, o juiz apitou o fim da etapa inicial, com 0 a 0 no placar.
No segundo tempo,aos quatro, Camilo cobrou falta na segunda trave e Cleylton cabeceou, com a zaga cortando para escanteio. Camilo cobrou de novo e a defesa tirou mais uma vez. Aos seis, Richard cruzou pela esquerda e o Operário cortou de novo. Aos dez, Rodrigão subiu de cabeça em bola cruzada por Locatelli, mas a zaga mais uma vez tirou. Aos 14, Richard aproveitou o cruzamento, de voleio, e mandou pra pertinho do gol, quase abrindo o placar.
Na sequência, Ednei levantou na área e Rodrigão cabeceou, mas ela passou à direita do gol, raspando a trave. Aos 18, Camilo tenta o passe pela esquerda, a bola bateu na zaga e saiu em escanteio. O camisa dez cobrou e Ednei pegou de bicicleta, mas a bola foi para fora. Aos 26, Rodrigão passou para Moisés, que limpou três, cortou por dentro e bateu rasteiro. O goleiro adversário, porém, conseguiu defender.
Aos 35, Rodrigão sofreu falta na intermediária. Locatelli cobrou a falta, mas ela saiu em linha de fundo. Aos 38, Moisés saiu em alta velocidade em contra-ataque, mas foi parado com falta violenta, que rendeu amarelo ao jogador adversário. Aos 50, o juiz apitou o final de jogo, sem que ninguém mexesse no placar.
Ficha do jogo
Ponte Preta: Ygor Vinhas; Kevin, Ednei, Cleylton e e Rafael Santos; Dawhan, Locatelli (Marcos Jr) e Camilo (Fessin); Richard (Moisés), Josiel (Niltinho) e Rodrigão (João Veras). Técnico: Gilson Kleina.
Operário: Thiago Braga; Alex Silva, Reniê, Rodolfo Filemon e Djalma Silva; Leandro Vilela (Rafael Chorão), Tomas Bastos (Rafael Oller), Thomaz (Fábio Alemão); Jean Carlo (Marcelo), Paulo Sérgio e Rodrigo Pimpão (Felipe Garcia). Técnico: Matheus Costa.
Arbitragem: Rafael Carlos Salgueiro Lima apitou, com os assistentes Rondinelle dos Santos Tavares e Wagner Jose da Silva. O quarto árbitro foi Ilbert Estevam da Silva.
Cartões amarelos: Vini Locatelli, Cleylton (Ponte), Leandro Vilela, Rafael Oller (Operário)
Partida válida pela sexta rodada da série B do Brasileiro, realizada no Majestoso, sem público (nem renda) em virtude da pandemia
FONTE: https://pontepreta.com.br/noticias-detalhe/20210622po
Brasileirão Série B
Santos é campeão da serie B do Brasileirão
O Santos ergueu a taça do Brasileirão Série B Betnacional, neste domingo (17), com direito à muita festa, na Vila Belmiro, em Santos. A celebração pela conquista ocorreu logo após a derrota para o CRB-AL por 2 a 0, com gols de Facundo Labandeira e Kleiton, pela 37ª rodada. Campeã da competição desde esse sábado (16), a partir do empate do Novorizontino-SP com o Paysandu, a torcida santista esgotou os ingressos e lotou o Alçapão com cerca de 16 mil pessoas.
Com o resultado da partida entre paulistas e paraenses, o clube santista, antes mesmo de jogar, garantiu o título, pois não pode mais ser alcançado. Tinha 68 pontos contra 64 de Mirassol e Novorizontino, que têm apenas mais um jogo a disputar e conseguem chegar apenas a 67 pontos. Diante do revés para os alagoanos, o Alvinegro Praiano manteve os 68 pontos, com 20 vitórias, oito derrotas, nove empates, 56 gols marcados e 30 sofridos.
Santos ergueu a taça do Brasileirão Série B
RETORNO DA LENDÁRIA 10
No minuto 10, a partida foi paralisada para a oficialização do retorno do número 10, que não foi utilizado pelo Santos ao longo da disputa da Série B. O capitão santista, Diego Pituca, pegou a camisa e a mostrou à Vila Belmiro, que aplaudiu e se emocionou com a homenagem ao maior jogador de todos os tempos. Até jogadores do CRB reverenciaram o momento.
Camisa 10 de Pelé voltará a ser usada pelo Santos na Série A de 2025
FESTA SANTISTA
Muito antes de a bola rolar, os torcedores já se aglomeravam nos arredores da Vila Belmiro. A estátua de Zito, ídolo santista e bicampeão mundial pela Seleção Brasileira nas Copas de 1958 e 1962, já apontava em direção ao estádio, avisando o lugar onde todo santista deveria estar para comemorar o título.
Comemoração do Santos pelo título do Brasileirão Série B
Nas ruas e nos bares que contornam o Estádio Urbano Caldeira, predominavam incontáveis faixas, bandeiras e quadros em alusão à vitoriosa história do Santos e à grandeza de um clube bicampeão mundial, tricampeão da Libertadores e responsável por revelar o maior atleta de todos os tempos: o Pelé. O Rei é um dos inúmeros craques que passaram pelo clube, ao lado de Pepe, Zito, Clodoaldo, Coutinho, Carlos Alberto Torres, Neymar, Gilmar, Manga, Jair Rosa Pinto, entre outros.
O clima do Estádio Urbano Caldeira era festivo, de festejo pelo retorno do Santos à elite do futebol brasileiro. Nas arquibancadas, assim que o árbitro Ramon Abatti Abel apitou o início do duelo, ecoaram cânticos de incentivo para que o Santos conquistasse a última vitória em casa. Não foi possível, porém, diante do ímpeto do CRB de se afastar da zona de rebaixamento.
Festa da torcida do Santos na chegada do ônibus à Vila Belmiro
Apesar da derrota, o Santos chegou ao título do Brasileirão Série B Betnacional e, por isso, já se garantiu na terceira fase da Copa Betano do Brasil de 2025.
Depois de se despedir da Vila Belmiro nesta temporada, o Santos irá encerrar sua participação na Série B de 2024 no próximo domingo (24), contra o Sport, às 18h30, na Ilha do Retiro, no Recife, pela 38ª rodada. Em 2025, o Glorioso Alvinegro Praiano, como dita o seu hino, estará de volta à elite do futebol brasileiro.
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